sexta-feira, 10 de abril de 2015

O ciúme

O filho adulto no auge dos seus quase 40 anos de independência sexual, que aprendeu a exercê-la com plenitude nas suas relações amorosas, mais um vez retorna a seu quarto privativo, na casa dos pais , só que desta vez muito tristonho, vindo de sua outra casa, onde há cinco anos, pela segunda vez, convive maritalmente com uma sua namorada. E de xofre diz: “Acabou! Não mais aguento a ciumada dela”. Poder-se-ia acreditar no que dizia, caso não fosse esse mais uma desses arranca rabos, conflitos que o ciúme faz.
Também pudera ele acreditar nas mulheres, vez que na sua primeira experiência muito sofreu pela forma de comportamento expansiva (até em demasia), que sua primeira amante lhe impingia, deixando-o sobremaneira em sobressalto, o que causou o término da relação, deixando como saldo, contudo um filho, esse único elo que há mais de 10 anos (idade da criança) ainda os mantém em contatos meramente formais, contudo que por certo tende a gerar ciúmes aos atuais parceiros, e com isso grande sofrimento para aquele filho que foi gerado e nada tem a ver com tais desafinações;. mas que tende a sofrer com isso tudo .
O ciúme como já se refere a literatura universal em vários aspectos da vida humana, na política, na economia e, principalmente nas relações amorosas é uma das principais causas de tantas desavenças e destruição do que poderiam vir a ser grandes romances de amor. Pode-se por assim dizer que o ciúme não passa basicamente de falta ou ausência de confiança em si próprio e no outro.
Confiar pois é preciso e indispensável para que aconteça uma excelente relação de convivência em quaisquer relacionamentos.

AMAR É PRECISO


Egnaldo Araújo - 10.04.2015

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