quinta-feira, 30 de abril de 2015

ECONOMIA DE ÁGUA E LUZ MUDAR PARA MELHORAR


Logo que acontecem esses corrimentos de terras homéricos, como os de Petrópolis e Salvador, secas no Nordeste ou os tufões e furacões e o El Nino no Sul com chuvas de petardos de granizos, é aquele Deus nos acuda e um clamor popular fenomenal em busca dos culpados que geralmente recai sobre o poder público.
Acontece porem que na luta para amenizar os efeitos danosos do homem sobe o planeta, todos precisam mudar de atitudes. Isso vale não só para grandes empresas (privadas e públicas) como para as médias e pequenas também. Exemplos também geram atitudes, e atitudes geram necessidades de mudanças.
Em passado recente ecochatos eram denominados todos aqueles que ombreavam as causas ambientalistas, em defesa do meio ambiente. O início de um novo paradigma esta ainda incipiente, contudo, bem consistente, mas já aponta para uma transformação profunda na relação entre o homem e o planeta e, mesmo entre o homem e ele mesmo. Nas últimas duas décadas, a relação de empresas com a sociedade vem sofrendo uma transformação profunda. A maximização do lucro deixou relativamente de ser a única meta das corporações mais conscientes, que passaram a perceber que, quanto maior o poder, maior o dever.
Vale acrescentar das grandes dificuldades enfrentadas pelos escritórios técnicos de engenharia e arquitetura na recusa dos contratantes na não adoção de itens como implantação de placas de energia solar, bem com sistemas de tratamento de esgotos, pelo encarecimento do custo final de projetos de prédios, escolas, estruturas industriais, dentre outros empreendimento de grandes e médios portes.
Comportamento esse felizmente não adotado pela maioria das pessoas que já estão em sua maioria a construírem suas casas com placas de energia solar e minissistemas tratamento de esgotos e captação de águas de chuva.
Egnaldo Araújo – Grupo Ambientalista Ecoterra – Bahia.

GENTE: RECADO PARA O MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA DO BRASIL
Quando um técnico norte-americano pegou aquelas amostras de líquido fedorento que jorrava na década de 50 alí no bairro ferroviário do Lobato, a dizer que alí não havia petróleo.. uma falácia, ao se constatar a existência de grandes poços petrolíferos na região do recôncavo baiano. Isso sem se falar em outras regiões do Brasil;   e o Pre-sal?..
Pois bem, claro que as companhias produtoras de auto-peças e veiculos auto-motores de transportes de cargas não vão querer que se implante uma grande malha ferroviária neste grande pais continental que se chama Brasil.
Agora com anunciada crise de energia elétrica, seria de considerar uma outra falácia, vez que este pais com uma termocidade (calor térmico do sol) durante todo o ano, claro que jamais essa crise deveria acontecer por aqui.
Somando a isso já se começa a implantar usinas aeólicas o que virão de muito minimizar esses problemas.
Agora com a OBRIGATORIEDADE pela legislação de implantação ENERGIA SOLAR E ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS EM TODAS AS CONSTRUÇÕES DE MEDIO A GRANDE PORTE... Aí sim... logo logo haveria sobra de energia e o desenvolvimento seria bem maior ..
Grupo Ambientalista ECOTERRA -
Lauro de Freitas - Bahia - Brasil.;

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