quinta-feira, 30 de abril de 2015

Os palavrões não nasceram por acaso. - Luis Fernando Veríssimo



São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português vulgar que vingará plenamente um dia. Sem que isso signifique a "vulgarização" do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.

"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas Pra caralho, o Sol é quente Pra caralho, o universo é antigo Pra caralho, eu gosto de cerveja Pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, absolutamente não" o substituem. "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a gravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma! . O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepne", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o- pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba... Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o- pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cú!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cú!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cú!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!". Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda- se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal. Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se!.
Grosseiro, mas profundo... Pois se a língua é viva, inculta, bela e mal-criada, nem o Prof. Pasquale explicaria melhor. "Nem fodendo..."

Leia e julgue depois...


O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala". Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O” foda-se!”aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor, reorganiza as coisas, me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!“.Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!" O direito ao "foda-se!”deveria estar assegurado na Constituição Federal”.
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que ingará plenamente um dia. "Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "pra caralho"? Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho . O Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!" O "Não, não e não!" é tampouco e nada eficaz e já em nenhuma credibilidade. O "Nem fodendo!" é irretorquível e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo: “Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!”. O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa, e você fecha os olhos e volta a curtir a sua musica.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente possível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a gravata daquele chefe idiota senão com um "é PHD porra nenhuma!”ou “ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O “porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os"aspone",”chepone","repone" e mais recentemente o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou seu correlato "Pu-ta-que-o-pa-riu!!!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba. Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e sai à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".
“Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se!!!”

MUSICA POPULAR BRASILEIRA COLETANEA


Eu gosto Egnaldo .... rsrrs
Adão Oliveira

Preto Jóia - Liberdade, Liberdade Abre as Asas Sobre Nós

CANTEMOS NÓS, POIS, ´POIS SIM


Nos palcos baianos neste último verão o que ainda se está assistindo são aqueles "sucessos" impostos pela mídia numa pobreza criativa que só vendo. Muito cruel mesmo para quem aprecia uma boa música popular brasileira. Precisamos retornar ao barroco musical, claro que adaptado a uma nova realidade existencial contemporânea."E depois é só nhem, nhem, nhem", bis... e lá se vão repetidas e mais repetidas vezes em que esse refrão tão estéril é repetido, enfaticamente que cansa quaisquer almas deste e de outro mundo.. São os tererês, tererês e tunt tuns tuns, que, acompanhados de muto batuque e outros sons afro-baianos-sulistas, fazem a festa de uma massa de consumidores, aparentemente sem requinte e desejo de ter acesso a uma melhor cultura musical. Felizmente ainda contamos com orquestras sinfônicas e de jovens e a nossa grande orquestra Neojibá, que vem formadora de jovens, novos musicistas e que sem sombra de dúvida consistem num melhor futuro musical de nosso Brasil.

ECONOMIA DE ÁGUA E LUZ MUDAR PARA MELHORAR


Logo que acontecem esses corrimentos de terras homéricos, como os de Petrópolis e Salvador, secas no Nordeste ou os tufões e furacões e o El Nino no Sul com chuvas de petardos de granizos, é aquele Deus nos acuda e um clamor popular fenomenal em busca dos culpados que geralmente recai sobre o poder público.
Acontece porem que na luta para amenizar os efeitos danosos do homem sobe o planeta, todos precisam mudar de atitudes. Isso vale não só para grandes empresas (privadas e públicas) como para as médias e pequenas também. Exemplos também geram atitudes, e atitudes geram necessidades de mudanças.
Em passado recente ecochatos eram denominados todos aqueles que ombreavam as causas ambientalistas, em defesa do meio ambiente. O início de um novo paradigma esta ainda incipiente, contudo, bem consistente, mas já aponta para uma transformação profunda na relação entre o homem e o planeta e, mesmo entre o homem e ele mesmo. Nas últimas duas décadas, a relação de empresas com a sociedade vem sofrendo uma transformação profunda. A maximização do lucro deixou relativamente de ser a única meta das corporações mais conscientes, que passaram a perceber que, quanto maior o poder, maior o dever.
Vale acrescentar das grandes dificuldades enfrentadas pelos escritórios técnicos de engenharia e arquitetura na recusa dos contratantes na não adoção de itens como implantação de placas de energia solar, bem com sistemas de tratamento de esgotos, pelo encarecimento do custo final de projetos de prédios, escolas, estruturas industriais, dentre outros empreendimento de grandes e médios portes.
Comportamento esse felizmente não adotado pela maioria das pessoas que já estão em sua maioria a construírem suas casas com placas de energia solar e minissistemas tratamento de esgotos e captação de águas de chuva.
Egnaldo Araújo – Grupo Ambientalista Ecoterra – Bahia.

GENTE: RECADO PARA O MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA DO BRASIL
Quando um técnico norte-americano pegou aquelas amostras de líquido fedorento que jorrava na década de 50 alí no bairro ferroviário do Lobato, a dizer que alí não havia petróleo.. uma falácia, ao se constatar a existência de grandes poços petrolíferos na região do recôncavo baiano. Isso sem se falar em outras regiões do Brasil;   e o Pre-sal?..
Pois bem, claro que as companhias produtoras de auto-peças e veiculos auto-motores de transportes de cargas não vão querer que se implante uma grande malha ferroviária neste grande pais continental que se chama Brasil.
Agora com anunciada crise de energia elétrica, seria de considerar uma outra falácia, vez que este pais com uma termocidade (calor térmico do sol) durante todo o ano, claro que jamais essa crise deveria acontecer por aqui.
Somando a isso já se começa a implantar usinas aeólicas o que virão de muito minimizar esses problemas.
Agora com a OBRIGATORIEDADE pela legislação de implantação ENERGIA SOLAR E ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS EM TODAS AS CONSTRUÇÕES DE MEDIO A GRANDE PORTE... Aí sim... logo logo haveria sobra de energia e o desenvolvimento seria bem maior ..
Grupo Ambientalista ECOTERRA -
Lauro de Freitas - Bahia - Brasil.;

quarta-feira, 29 de abril de 2015

FESTAS JUNINAS



Pacotes turísticos para quem deseja pular o São João em várias cidades como Aracaju, Recife e Salvador, dentre outras, já começam a ser oferecidos pelas operadoras de turismo. Quem não se lembra da sua infância a participar de festejos juninos em volta das fogueiras nas ruas, em chácaras, fazendas ou em pequenos arraiais, tudo isso ao som de animados forrós, tocados por sanfoneiros acompanhados por zabumbas e triângulos, tudo isso muito decorado com bandeirolas coloridas com a participação de quadrilhas juninas, muito comuns no Nordeste brasileiro.
As festas juninas se constituem num dos mais importantes ciclos de festas populares no Brasil, principalmente pela riqueza de elementos folclóricos abrangendo comidas típicas, brinquedos, danças, música, lendas, com peculiaridades regionais. Compreendem as festividades em homenagem aos santos católicos: Santo Antônio (dia 13 de junho) São João (dia 24) e São Pedro (dia 29). Como quase todas as nossas festas religiosas, essas também misturam o sagrado com o profano, ou seja, ao lado das celebrações litúrgicas (novenas, missas) ocorrem as danças, cantorias acompanhadas de comidas típicas, regadas a muita bebida (licores).
COLHEITA
Introduzida no Brasil pelos portugueses, e coincidindo aqui também com a época de colheitas, sobretudo do milho, revestiu-se de caráter rural. Entre nós, as festas são realizadas geralmente ao ar livre, em terreiros enfeitados de palha e bandeirolas, e se enriqueceram, conservando traços comuns e agregando feições regionais próprias, como, por exemplo, o banho de cheiro coletivo com as coroas de manjericão realizado à meia noite no Pará, e o mastro, tendo no topo a estampa do santo menino com o carneirinho nos braços, erguido nas zonas suburbanas e rurais dos estados do Sul. Tudo isso formando um variado caleidoscópio de quitutes, fogueiras, balões, fogos, quadrilhas, casamentos na roça, músicas, mastros, paus de sebo, corridas de sacos, pulos de fogueira, adivinhações e simpatias carregadas de emoções do lirismo folclórico.

CAMPANHA PARA DESABRIGADOS TEM APOIO DA POPULAÇÃO

Mesmo com esta quarta-feira ter amanhecido com sol brilhante, as nebulosas lembranças ainda pairam pelos parentes daquelas 15 vidas ceifadas pelos desabamentos e corrimento de terras causados pelas chuvas que caíram no último final de semana em Salvador. Contando com apoio da população a campanha de auxílio às centenas de desabrigados compostos velhos, mulheres e crianças. Assim é que o grupo FAN - Filhos e Amigos de Nazaré – Ba., cidadãos daquela cidade do Baixo Sul que costumeiramente se reúnem na Capital baiana para discutirem assuntos ligados à comunidade, deflagrou campanha de apoio às vítimas. A entrega de roupas e víveres não perecíveis vêm sendo coletadas pelos SACS nos shoppings e nos postos de coleta da Prefeitura Municipal de Salvador, autora central da Campanha que até o momento já arrecadou cerca de 8 toneladas de alimentos e outras doações. Iguais procedimentos vêm sendo desenvolvidos pelo municípios vizinhos de Xanxerê – SC; com grande apoio de entidades públicas e particulares catarinenses.
Doações para Xanxerê podem ser entregues a RIC TV SANTA CATARINA OU EM QUALQUER IGREJA UNIVERSAL.

Egnaldo Araújo – DRT – 4230- DF.

Clarindo Silva: "Assumi a Cantina com 150 cruzeiros"




A Cantina da Lua inicia sua programação de comemoração de seus 70 anos de existência, empreendimento que começou com os ancestrais do jornalista e empresário Clarindo Silva, um negro de alma mais negra e multicor, pois alí não existe diferenças sócio-collors., onde entram todas as tribos. Como ex-morador do Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador, acompanhei, ainda menino a movimentação no local, ao lado da antiga Faculdade de Medicina da Bahia. Não form poucas as campanhas que o dinâmico Clarindo desencadeou para revitalização do local. Inclusive um gigantesco abraço à cambaleante Faculdade de Medicina(cujo prédio, felizmente foi recuperado.

AQUELE BRAÇO, do jornalista Egnaldo Araújo 
e equipe deste Blog

terça-feira, 28 de abril de 2015

Salvador - BA - Quem diria...

TRAGÉDIA XANXÊRE - SANTA CATARIA - BRASIL

ABALOS SÍSMICOS E TORNADOS TAMBÉM ABALAM O BRASIL


Tornado - Xanxarê
Não só no Nepal onde abalos sísmicos fizeram milhares de vítimas, nem se precisa recordar do Tsunami, terrível catástrofe que igualmente ceifou outras tantas vidas, diante dessas homéricas tragédias, o que está a acontecer em Xanrerê – Santa Catarina e na região metropolitano-urbana de Salvador não existe comparação, contudo serve de alerta aos planejadores governamentais e à indústria da construção civil, com referências à localização com segurança de projetos imobiliários residenciais e industriais (polos petroquímicos e industriais).
Migração
Independente dos fatores climáticos com o desencadeamento de tufões, furacões, e maior índice de índices pluviométricos, valeria a pena se refletir sobre os graves desmatamentos, causados pelas madeireiras por não serem obedecidas às reservas legais, ou seja, com a manutenção daquelas coberturas vegetais indispensáveis, afim de, com os assoreamentos e consequente entupimento de pequenos riachos, médios e grandes rios, não ocorram essas graves inundações como vêm ocorrendo ultimamente e várias regiões brasileiras.
Independente desses acidentes climáticos; o que ocorre é que, com as migrações do homem do campo para as cidades em busca de novas oportunidades de sobrevivência, se dá uma super. ocupação do solo urbano, estimulando o surgimento de favelas, (o Rio de Janeiro e Salvador, juntas somam mais de três mil favelas, somando-se outras tantas em Florianópolis e Porto Alegre) em locais dos mais periculosos, como encostas, sobre manguezais, dentre outro locais pouco apropriados para esses tipos de ocupações.
*Egnaldo Araújo – DRT – 4230
*Diretor de planejamento e Pesquisa do Grupo Ambientalista Ecoterra-BA.

Cidade de Xanxerê

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Um minuto...

Quanto tem exatamente um minuto?
nem mais nem menos do que 60 segundos
nem exatamente mais do que 60 segundos
nem exatamente menos do que 60 segundos
não resta mais ou menos
60 segundos é um minuto 
não tem exatamente menos 
apenas um curto minuto
um curto minuto longo
o tempo come metade 
come a metade inteira
depressa menos que menos
apressa os olhos depressa
resta menos que um minuto
um minuto diminuto
um diminuto curto
bem menos que diminuto
bem menos que curto
curto curto curto 
diminuto diminuto diminuto
diminuto minuto apenas
60 segundos
para ler essa droga de poema.
Adão Oliveira

O CHEQUE EM CHEQUE


Ao adentrar naquela sala de teatro (restaurante/casa de chá) para assistir a um show de cantor de renome naquele ambiente requintado de um grande hotel, fiquei entre inibido e surpreso, vez que o meu lugar era localizado numa mesa para quatro pessoas estranhas, onde me sentei e (meio sem jeito) passei a folhear o cardápio de bebidas e comidas: refrigerante a R$8,00; água mineral R$7.00/ cerveja lata, pequena R$8,00 quanto que os alimentos os preços variavam de 18 a 80 reais. Assim que as demais pessoas chegaram combinamos em pedir uma taboa de frios no valor de R$55,00, cujo valor final seria rateado por todos e assim foi feito e antes que o dito show começasse já estávamos destroçando aquelas fatias de queijos prato, provolone, azeitonas sem caroços, presuntos fatiados com castanhas granuladas e ameixas secas. Éramos três adultos e uma criança, que impiedosamente não descansamos as boca enquanto não restara um grão de castanha sequer naquela taboa. (Que mais parecia “uma “ taboa de salvação”)
COLHER DO CHEQUE
Acostumado a pagar minhas contas fielmente em dia, por precaução, me dirigi à gerência para saber se aceitariam o pagamento do consumo em cheque garantido do Banco do Brasil, no que recebi a negativa: “Não aceitamos cheques, só cartão de crédito”. Essa já não era a primeira vez naquele dia (que aguardava a chegada de meu novo cartão, que me davam a mesma resposta no posto de gasolina, numa loja de tecidos e no supermercado. Ao me sentir vulnerável recorri a um funcionário conhecido do referido hotel, que, felizmente me emprestou certa  quantia, foi o que me tirou do sufoco.
Para reflexão:
Para que existe o cheque, essa ordem de pagamento LEGAL instituída pelo Banco Central do Brasil, que, é frontalmente ignorada pelos comerciantes brasileiros?

Egnaldo Araújo -  DRT – 4230 – DF.

domingo, 26 de abril de 2015

O compositor Roberto Mendes fala sobre o samba chula

NO RÍTMO DA CHULA A GENTE SE ENCONTRA


E eu lá sabia quem era aquele cantor que meu filho, para cujo show me oferecera convite, o qual iria se apresentar no Hotel da Bahia, cuja programação musical incluiria Chulas e outras cantorias do Recôncavo baiano? Isso somente até o momento em que a fera a bordo de seu violão, o santamarense Roberto Mendes, na noite deste último sábado, 25 de abril, com auditório lotado começasse a cantar; realmente uma dádiva para quem gosta da boa cantoria a contar histórias rurais, de lavadeiras, puxadores de redes e de mariscagem.
Valeria a pena ver de novo.
Mas, ainda bem que existe seu CD à venda e o Youtube.

Egnaldo Araújo –DRT – 4230 - DF.

sábado, 25 de abril de 2015

Tragédia em Santa Catarina

Na agenda da presidente estão mapeadas reuniões com autoridades locais, visita às famílias vítimas da tragédia e vistoria das áreas destruídas pelos ventos. Na manhã desta quinta-feira, o Governo Federal já reconheceu estado de calamidade pública em Xanxerê e situação de emergência em Ponte Serrada, o que permite que os municípios recebam dinheiro da União para restabelecimento de serviços, assistência às vítimas e ações de socorro e reconstrução.

Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2015/04/dilma-rousseff-visitara-cidades-catarinenses-atingidas-por-tornados-4746252.html

OPINIÃO:

PORQUE NÃO ENVIA OS RECURSOS NECESSÁRIOS E FICA EM BRASILIA DECIDINDO OUTROS ASSUNTOS?
ELA NÃO VAI MEXER NOS ESCOMBROS, ASSIM, COMO NÃO VAI LEVAR CONFORTO AS FAMÍLIAS, VAI FAZER POLITÍCA NA DESGRAÇA DOS OUTROS.
ALGUNS DIZEM QUE A PRESENÇA DELA, DÁ SEGURANÇA PARA O POVO... KKK
PERGUNTA O QUE O POVO PREFERE, A PRESENÇA OU OS RECURSOS.
O QUE ELA VAI GASTAR SOBREVOANDO AS CIDADES, DÁ PARA CENTENAS E CENTENAS DE TELHADOS E CESTAS BÁSICAS.
VAI SE CATAR E TRABALHAR, CUIDAR DA CORRUPÇÃO E SÓ ADMINISTRAR QUE É FUNÇÃO DELA.
DO CONFORTO OS FAMILIARES E AMIGOS CUIDAM.
O QUE AS CIDADES ATINGIDAS PRECISAM É DE RECURSOS PARA RECONSTRUIREM SUAS VIDAS.

TENHO DITO!

Adão Oliveira. (Sem ponto, nem vírgula)

Mente Criminosa


Porque os jovens se voltam para o crime?
Os defensores do ECA dizem que é falta de oportunidades,
Gostaria que me explicassem então porque 2 irmãos que são criados no mesmo ambiente vão por caminhos diferentes?
Um estuda, trabalha e tem uma carreira,
O outro não estuda, não trabalha e escolhe a carreira do crime...
Não será berço?
Mas nasceram no mesmo ambiente...
Então, temos que analisar mais profundamente,
Primeiro decidir o que é berço.
Berço material foi o mesmo,
Que tal berço de tendências e personalidades?
Sendo assim, cabe aos tais defensores do ECA,
Estudarem alternativas para separar o joio do trigo e fazerem estudos científicos  para definirem quem é...
O Joio e o Trigo
Para dar educação e tratamento diferenciado para estes jovens.
Não resolve ficar discutindo quem tem razão se A ou B
Temos que buscar uma solução.
Ao meu ver não será a redução da idade penal e sim a classificação de crimes.
Se for crime de adulto, que sejam julgados como adultos,
Se for crime de criança que sejam julgados como crianças.
Claro que o Governo terá que FAZER sua parte, é mais fácil jogar para a sociedade resolver,
Quando um jovem está numa organização criminosa, ele segue regras, horários e é disciplinado, porque não é num emprego comum?
É a mente que nasceu voltada para o crime, certamente.
A parte do governo será de criar locais específicos para cada faixa etária cumprir a pena,
E terminar com esta coisa de um terço e o máximo de 30 anos de cadeia.
Crime Hediondo é Perpetua e ACABOU,
Tenho dito!


Adão Oliveira

quinta-feira, 23 de abril de 2015

UMA DICA DE ADÃO OLIVEIRA

WWW.RECLAMEAQUI.COM.BR

UMA FORMA QUE FUNCIONA PARA RECLAMAR DE BANCOS, PRESTADORES DE SERVIÇOS E COMÉRCIO EM GERAL É O SITE WWW.RECLAMEAQUI.COM.BR NO MESMO SITE TEM UM SERVIÇO PARA COLOCAR A BOCA NO TROMBONE CONTRA OS MAUS SERVIÇOS DO GOVERNO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL.

Normalmente os citados nestes sites, correm para responder e ou resolver.
Muitos consumidores (me incluo aqui) consultam o site antes de comprar ou contratar os serviços deste ou daquele comércio, banco ou prestador de serviços.

FAÇA VOCÊ TAMBÉM!

TEMPO DE 60 MINUTOS NAS FILAS DE BANCOS?

Uma falácia e até mesmo propaganda enganosa em se afirmar que os estabelecimentos bancários estariam a cumprir o que determina a chamada regulamentação de que o tempo de 15 minutos seria a duração máxima de espera a que o cliente poderia ser submetido para ser atendido pelas agências bancárias. Em grande parte desses estabelecimentos a demora de 30, 40, 60 minutos são tempos fáceis de serem comprovados. Mesmo com a fácil comprovação do não cumprimento de tal determinação, pelas filas quilométricas, o que implicaria na aplicação de vultosas multas aos banqueiros. Nesses locais pouco ou quase nunca se percebe ali a presença fiscalizadora dos sindicatos dos bancários, dentre outros organismos fiscalizadores.
OS BANQUEIROS
Por sua vez os prepostos dos banqueiros defendem que essa regulamentação de tempo mínimo de atendimento ao cidadão, igualmente deveria ser estendida a demais setores de órgãos públicos (municipais, estaduais e federais), que ao prestarem atendimento ao público, de um modo geral ocasionam verdadeira tortura a quem se dirige a um desses setores para tirar uma certidão de nascimento, atestados de saúde, benefícios e tantos outros serviços. Por outro lado a sobrecarga do volume de trabalho aplicado aos trabalhadores pouco interesse tem despertado às Delegacias Regionais do Trabalho, inclusive.
Para reflexão: Terceirização?

Egnaldo Araújo – DRT – 4230- DF.


UM DIA DE CÃO??????

De um modo geral o que se vê dentro de agências bancárias, repartições públicas, lotéricas, clínicas e hospitais, são filas e mais filas, geralmente quilométricas de pessoas a ficaram tempo infindável ao   sabor de  prepostos que se propõe a oferecer tais serviços e deixam de  faze-lo com boa infra-estrutura para tal fim. 
Nesta quarta-feira, 22 de abril dei por falta do meu cartão de crédito e me dirigi aflito à  Agência Garcia do Banco do Brasil (de no.3458-4) (Como ex - cliente da Agência Calçada do Bradesco, ali sofri o diabo em longas esperas e desisti dela)  em Salvador; Ao adentrar na referida agência bancária, procurei extrair a tal senha, e a máquina estava com "defeito"?., assim mesmo me dirigi à gerência de atendimento e a servidora, mal observou os meus cabelos brancos do alto dos meus quase oitenta anos (tenho 75)., e, como se nada houvesse alí à sua volta continuou o seu bate-papo com um possível cliente (que o deveria ser). Após cerca de alguns minutos me dirigi novamente à mesma (antes apertei-lhe uma das mãos, como forma de dizer que alí estava) e disse-lhe que precisava de um urgente atendimento, vez que meu cartão de crédito houvera desaparecido.... Mas, nada. Nem Shit!!  Continuou no seu "atendimento' (Aqui abro um parêntesis para dizer que ambos (a atendente e o atendido) eram muito simpáticos, loiros e muito interessados no assunto de que tratavam, pouco se importando para o velhão do lado.... he he he...Cansado de esperar, aprontei uma reclamação em altos brados, chamando não só a atenção dela, como de todo o ambiente., no que fez com que providenciasse  um outro colega que me atendesse. Fim da novela? Seria, caso eu não pegasse uma folha de papel e ali postasse uma reclamação à gerência de atendimento.   Se irá funcionar, não sei só sei que o nossos Blogs, são excelentes espaços para que possamos exercer a nossa LIBERDADE em busca de nossos direitos

EGNALDO ARAÚJO -  Jornalista e ex-bancário (Banco da Bahia, Nacional de Minas Gerais e Banco Correia Ribeiro).

terça-feira, 21 de abril de 2015

Nova Presidência da CNBB

                                          Dom Sérgio da Rocha, o arcebispo de Brasília (DF) e presidente eleito da CNBB
                                          Dom Murilo Sebastião Krieger, arcebispo de Salvador (BA) e vice-presidente eleito
                                          Dom Leonardo Urich Steiner, bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral reeleito


Fonte: http://www.cnbb.org.br/eventos-1/assembleia-geral-1/16322-nova-presidencia-da-cnbb-participara-de-coletiva-hoje-21

HISTÓRIAS DE BRASILIA


Lá estavámos nós, servidores recém transferidos de seus estados para a nova Capital. Eu recém casado com a professora Valquiria Martins, (ela requisitada do Secretaria de Educação do Estado da Bahia) eu, transferido a pedido para o DF, pelo Instituto Nacional da Previdência e Assistência Social, isso no ano de 1973, 13 anos após a inauguração da Capital Federal. (cuja valsa dos 15 anos o governador Elmo Farias comemorou na sede do Clube Minas Brasília, às margens do lago Paranoá); Capital cuja inauguração ocorrera a 21 de abril de 1960 naquela lindíssima festa inaugural de Brasília, feita na presença de autoridades nacionais e internacionais, políticos, operários da construção civil, funcionários públicos, representações diplomáticas de vários países da América latina, central e América do Norte .
O HOMEM QUE DIZ, FAZ...
O ônibus da Viação Alto Paraíso, (adquirida pela empresa Águia Branca) repleto de bagagens (malas, caixas, caixotes, sacos) de todos os tipos, de homens, mulheres, crianças, cachorros, periquito e papagaios iniciou a sua viagem rumo a Brasília, saindo da antiga Estação Rodoviária das Sete Portas, em Salvador - Bahia, viagem que duraria quase dois dias em estradas de barro, com infinita buraqueira, além de muitas crateras, com cada perau de poeira que dava, por assim dizer para engolir um caminhão inteiro dentro dele. Isso no verão, pois quando chovia a situação se complicava, com caminhões e ônibos a atolarem e a derraparem nas ladeiras, tendo muitas das vezes a serem rebocados por tratores para que saíssem dos atoleiros. Isso até chegar às margens do Rio São Francisco, onde todos os passageiros tinham que desembarcar para atravessar para o outro lado em canoas, para, dali reembarcarem em outros ônibos e seguirem por mais 24 horas até atingirem o seu destino o Distrito federal no Cruzeiro Velho.
Ali naquele ônibus se encontrava os recém casados, os professores, servidores públicos que iriam para Brasília para tomar posse em seus cargos o servidor do INPS, Egnaldo Araújo, 32 e a professora Valquiria Martins, 30, no Ministério da Educação, que assumiram com muita disposição as suas atividades na consolidação da construção a completar daquela nova cidade que lhes trouxe muitas realização profissionais e familiares, afinal foi em Brasília que nasceram seus três filhos, onde receberam seus primeiros estudos no Jardim de Infância da SQS 308 Sul, alí permanecendo até o segundo grau nas Escolas Classes e Escola Parque da própria quadra. Foram quase 20 anos de convivência no Planalto Central, com a participação em projetos de desenvolvimento das áreas educacional e de comunicação.
Finalmente chegou a hora de voltar para a Bahia (pela Vasp), para o seio dos familiares, vez que com a chegada da adolescência dos filhos, tornou-se indispensável a levá-los a ter uma convivência mais amiúde com seus avós, tios, primos e toda uma cultura celular tão desejável.
Brasília, Sempre estará em nossos corações e certamente, vice-versa.


Egnaldo Araújo, jornalista, 75 / Valquiria Martins, educadora, 72






segunda-feira, 20 de abril de 2015

BRASÍLIA 55 ANOS DE A MUDANÇA DA CAPITAL



Nesta terça feira, 21 de abril, completa-se 55 anos de inauguração (21 de abril de 1960) de Brasília. A mudança da Capital federal do Rio de Janeiro gerou muitos pros e contras de áreas como a poiitica ferreamente contrária ao projeto do então presidente da República do Brasil, Juscelino Kubitschek de Oliveira, médico mineiro de cativante sorriso e excelente articulador político, que conseguiu cumprir sua promessa de campanha a presidência( “50 anos em 05”), em viabilizar a transferência da Capital federal para o Planalto central, conforme já previra a Comissão Crulls, (oriunda do Rio de Janeiro) que deixou demarcado o local da sua construção, com um pequeno quadrado no mapa do Brasil, quadradinho esse localizado na região de Goiás, em Planaltina, hoje populosa cidade satélite do Distrito Federal, onde se encontra o marco que poderá ser visitado, ali afixado no alto de um morro desde o final do século XVIII.
PRIMEIRA VALSA
Quem visita hoje a Capital federal com seus quase dois milhões de habitantes, se depara com toda a sua estrutura concluída, como escolas, hospitais, sedes de ministérios e de demais estruturas dos três poderes (legislativo, executivo e judiciário), além de representações diplomáticas, estaduais e de centrais sindicais, dentre outros organismos nacionais e internacionais. Contudo quando ali chegamos em 1973, 13 anos depois de inaugurada a cidade, ainda ali verdadeiros canteiros de obras, por exemplo, as obras de ligações das W-3 Norte a W-Sul; a via estrutural ligando o Setor de Indústria e Abastecimento à Taguatinga; a instalação dos vitrôs da Catedral Basílica, na Esplanada do Ministério e a construção do anexo I da Câmara dos Deputados, dentre outras obras. Os 15 anos de Brasília, em 1975 foram comemorados pelo governador Elmo Serejo Farias, nas dependências do Clube Cota Mil, no Setor de Clubes Norte, este localizado às margens do Lago Norte.
Nesse aniversário de 45 anos de Brasília, dos quais ali trabalhamos por cerca de 20 anos na sua consolidação como servidores públicos, garis, professores, jornalistas, comerciários, comerciantes, industriários e empresários, vale a pena citar algumas pessoas que igualmente somaram e suaram na construção complementar da cidade, como o engenheiro Elmo Farias e sua equipe de técnicos baianos de outros estados brasileiros e dentre outros, os professores Edgard Klinger Neves (AM); Valquíria Martins (BA); Maria Pugliesi /Rosina Davi /Manuel Martins(GO), Marcia Laíz (SP), Jayme Laíz (Espanha); José Francisco de Sá Teles (BA); o médico Paulo Rios (BA), o dentista José Danezzi Piantino (PR), os advogados Hodecy Pinheiro (RJ) João Moreira MG); os servidores Emiliano Silva (PI): Mauricio Garcia (MG) e Silio Campos (RJ), além de muitos e muitos outros milhares de pioneiros e piotários abnegados trabalhadores brasileiros que nas primeiras trilhas da cidade, ombrearam com JK tanto se doaram na consolidação de nossa nova Capital, patrimônio universal da humanidade, pela ONU.
Egnaldo Araújo (de 1973 a 1989): Ex-servidor concursado dos Instituto Nacional de Previdência Social, professor Assessor de Imprensa da Fundação Educacional do Distrito Federal ex-repórter das TV Globo, TVE/Rádio Nacional de Brasília; Correio Brasiliense e Jornal de Brasília.

Egnaldo Araújo – DRT – 4230 – DF.










domingo, 19 de abril de 2015

Preguiça...

Quero um emprego,
Que não necessite acordar cedo,
Quero um emprego,
Que não me dê trabalho.
Quero um emprego,
Que ganhe um bom salário.
Quero um emprego,
Que seja sem descontos,
Que só tenha proventos.
Quero um emprego,
Que não tenha horário.
Quero um emprego,
Que não tenha patrão.
Quero um emprego,
Que tenha aposentadoria integral.
Quero um emprego,
Quem me indica?


Adão Oliveira

sexta-feira, 17 de abril de 2015

E agora meu POVO?

Gisele Bündchen (34 anos) anuncia aposentadoria das passarelas...
Não sei, o que será do mundo agora, sem a musa das passarelas, coitada da moça, ter que se aposentar por estar cansada. Imagine, ela tinha que caminhar 5 metros em cada desfile, deve ser muito cansativo... 20 anos fazendo isso. fotos. videos e caminhando 5 metros, carregando aqueles arremedos de panos que pra mim parece que são retalhos e sobras de alguma confecção, santa ignorância a minha, é alta costura.
Isso, só para lembrar aos trabalhadores deste Brasil imenso, que a vaca da Presidenta Dilma, tossiu e ela mexeu nos direitos dos trabalhadores.
Imaginem se temos que nos aposentar por “enquanto” aos 65 anos, quanto estamos deixando de economizar e nos FOCAR... 

Pessoal, temos que aprender isso é ...
Falta de FOCO. acreditem...

Sorte e Felicidades para ela...

FOCAR NO TRABALHO, BUSCA DE RESULTADOS, METAS CLARAS, CONTROLE DE TEMPO, ENVOLVIMENTO TOTAL COM OS CLIENTES. RESULTADO? GISELE ACUMULOU UMA FORTUNA ESTIMADA EM US$ 427 MILHÕES EM 20 ANOS.

Adão Oliveira

Converse com sua família e amigos.


Governo de SP chama exército para ajudar no combate à dengue

Porque não chamam para combater o crime organizado e a corrupção?









O QUE FAZER?

Quando você se desvia de mim,
Me ausenta (de você) tempos sem fim
A ficar em brancas nuvens
A transmutar-se em canções de adeus;

O que fazer quando afastados
Nos consumimos assim...
Numa mesa para dois
Num esperar sem fim...

Como esperar por você,
Sem mera esperança a merecer
Em sentir quimeras, seu perfume
Numa impossível missão de um amar...sem sentido

Egnaldo Araújo - 10.04.2015

quarta-feira, 15 de abril de 2015

ENCONTROS DE JUVENTUDES É A BASE DA EVANGELIZAÇÃO

(Ipameri – GO- Cleuza Nunes – por telefone) Encontro das Juventudes Católicas Goianas acontecerá em Ipameri, Goiás, por ocasião da realização ali em agosto da Festa de Nossa Senhora de Abadia. Eles participarão de atividades de integração, grupos de lazer e oração e cerca de 400 rapazes e moças ficarão hospedados em casas de famílias cristãs daquela cidade que dista cerca de quarenta minutos da estância hidro mineral de Caldas Novas. Encontro similar, desta feita com juventudes espíritas, aconteceu neste último final de semana (12 e 13 de abril) , no Centro de Convenções de Salvador – Bahia.
Não é atoa que todos os segmentos religiosos atualmente se preocupam este importante segmento. Por outro lado foi no período da Alemanha nazista que o ministério da propaganda de Hitler centrou suas metas não só na ampla divulgação de suas ações de governo através do rádio, jornal, cinema, como também promover encontros e congressos dessas Juventudes nazistas, para sua cooptação, isso desde seus primeiros passos na escola. Por outro lado num sistema democrático os governos se sustentam igualmente nesse tripé – Divulgação – Lazer e Informação , ou seja: A propaganda, por assim dizer, continua sendo “a alma do negócio”. Afim de fazer a cabeça do eleitorado.

Egnaldo Araujo – DRT – 4230 – DF.

CANAL COMBATE 14.04.2015

Diz-se que onde há fumaça há fogo
E, onde há fogo, também incêndio
E a cada fogaréu que se irrompe
Milhões de vida/sementes se interrompe...

Como promover a Paz dentro da família, dentro de nossas casas, vez que a galera adulta como primeira providência ao se assinar um canal de assinatura é o de exigir (na frente das crianças) o tal de canal Combate, só para se deliciar com aquelas pelejas sanguinolentas entre pessoas de ambos os sexos a se rebentarem com socos, cotoveladas, pontapés objetivando tirar o opositor de circulação.
Assim, qual a melhor alternativa para que se promova com amplitude uma cortina ampla, amena e harmônica entre nós? Somente haveria por certo uma boa solução que, sem sombra de dúvida consistiria numa maior reflexão sobre a educação que se poderá oferecer às nossas crianças, desde os primeiros passos. “ESPORTE”
Afirmam os especialistas em fisioculturismo que o quente mesmo para o jovem que deseje ser mais admirado pelas gatinhas é possuir bíceps volumosos, coxas pernas e braços hígidos e de admirável boa aparência. O que vem a desencadear pelos menos avisados de que a ingestão de produtos químicos que propiciam o aumento de massa muscular, quase sempre provoca imprevisíveis efeitos colaterais.
No combate ao fogo das paixões, nada melhor do que muita umidade, cachoeiras de entendimento e acima de tudo compaixão e muito AMOR.
Egnaldo Araújo - DRT – 4230 – DF.

Outra Reflexão

A minha liberdade acaba onde começa a do outro?
Assim, dizem...
Minha liberdade é garantida pela CF 88,,, é...
Assim, dizem...
Na verdade é hipocrisia, não existe liberdade de expressão...
Minha liberdade vai até onde me permitem.
Não existe liberdade sem respeito e somos desrespeitados todos os dias,
Não há inocentes...
Liberdade e Responsabilidade são os lemas da DEMOCRACIA...
São mas onde posso exercitar minha liberdade "livremente"?
No mais estou farto da hipocrisia, dos que gritam que somos livres,
Dos sorrisos dos politícos na televisão, dizendo que não existe crise,
Que no ano que vem vamos crescer,
Que não existe inflação...
Há, vai para o inferno com esta hipocrisia.

Estressado eu?

BEM CAPAZ!!!

kkkk

Adão Oliveira
Em tempo, prenderam o Vaccari (até soltarem rsrs)

Libertino


"Libertino" é o nome dado aos que defendem a liberdade do cristão para desfrutar de toda sorte de práticas sexuais desde que feitas em amor. Os libertinos defendem a validade e naturalidade para o cristão do sexo antes do casamento, a relação homo-erótica, o "ficar" entre adolescentes e jovens, entre outras coisas.

Não devemos pensar que os libertinos são um fenômeno peculiar de nossa época, o resultado do impacto do movimento de liberação sexual da década de 1960 e do impacto do relativismo moral característico da nossa geração. Os libertinos existiram em todas as épocas da Igreja de Cristo, como um organismo paralelo nas igrejas locais. Nunca faltou na Igreja Cristã quem interpretasse a salvação somente pela fé como uma desculpa para a libertinagem. Aliás, essa é uma das acusações mais freqüentes contra o Evangelho, ou seja, que ele tem em si próprio o potencial para a libertinagem, pois ensina que os pecadores são redimidos livremente, pela graça de Deus, sem obras. Trata-se, todavia, de uma compreensão equivocada do significado do Evangelho e da graça de Deus, que nos foram dados, não para que pecássemos livremente, mas para que fôssemos feitos mais e mais semelhantes ao Senhor Jesus Cristo, santos, puros e irrepreensíveis (Tito 2:11-12).

Um exemplo da atividade dos libertinos pode ser encontrado na carta de Judas. Embora praticamente desconhecida de muitos evangélicos, a carta de Judas é da mais alta importância para as igrejas de hoje, visto que trata exatamente da libertinagem moral defendida por um grupo de falsos mestres em sua época. Judas escreveu essa carta para ajudar as igrejas a identificá-los, alertá-las do perigo e avisá-las dos castigos divinos que sobrevirão a todos que seguirem as suas práticas.

Judas deu prioridade ao assunto dos libertinos em uma carta que estava para escrever àquelas igrejas sobre a salvação (Jd 3). Ele se justificou dizendo que eles estavam se infiltrando nas comunidades e, com seu ensino, transformando em libertinagem a graça de Deus e negando a Jesus Cristo (Jd 4). Mas o Deus que havia castigado os judeus libertinos no deserto, o Deus que havia destinado ao juízo os anjos que abusaram da sua graça e quiseram ir além dos limites (uma referência provável à queda de Satanás) e que havia destruído os imorais moradores de Sodoma e cidades vizinhas, esse mesmo Deus haveria de, igualmente, castigar tais libertinos e todos que seguissem suas práticas imorais (Judas 5-7).

Para Judas, os libertinos não eram pessoas bem intencionadas. Não eram líderes que, apesar de errados na teologia e na prática, eram sinceros na motivação. Eles apelavam para seus sonhos e visões como fonte de autoridade ("sonhadores alucinados", Jd 8). Eram impuros moralmente, insubmissos e revoltados, ignorantes quanto a Deus (Jd 9-10). Judas pronuncia a sua condenação, "ai deles!" - e os compara a Caim, que criou uma religião não ordenada por Deus; a Balaão, o falso profeta movido pela ganância; e a Corá, que se revoltou contra Moisés por amor ao poder e ao cargo eclesiástico (Jd 11). Eles representavam um perigo para a igreja, como "rochas submersas". Já estavam disseminando suas doutrinas e práticas imorais nos próprios ágapes das igrejas. Apesar do discurso bonito, ao fim, eles eram como nuvens sem águas, ondas do mar que lançam de si as impurezas, árvores sem frutos, estrelas cadentes que se precipitam, sem volta, nas trevas do céu da noite (Jd 12-13).

O surgimento dos libertinos no cenário cristão não deveria surpreender ninguém. O próprio Enoque já havia profetizado a vinda deles, bem como os apóstolos de Cristo (Jd 14-19). A Igreja deveria guardar-se deles, em oração e temor, tendo compaixão daqueles que haviam sido influenciados, em alguma medida, pela doutrina libertina e procurar trazê-los de volta para a doutrina dos apóstolos (Jd 20-23). E Deus haveria de confirmar e guardar os crentes fiéis (Jd 24-25).

Os libertinos infiltrados nas igrejas às quais Judas escreve foram apenas os primeiros de uma longa série de outros ímpios que, através da história, fizeram a mesma coisa. Na época da Reforma, por exemplo, encontramos referências à luta de Calvino e outros reformadores contra os libertinos de sua época. Lamentavelmente, por falta do exercício da disciplina eclesiástica, da pregação dos requerimentos espirituais e morais do Evangelho, da denúncia nos púlpitos contra as iniqüidades toleradas pelos cristãos, de voz profética que se levante contra as aberrações acontecidas dentro dos arraiais evangélicos, assistimos, nos dias de hoje e no nosso país, a transformação da graça de Deus em libertinagem por parte de muitos, que ao final, acabam negando ao próprio Senhor Jesus Cristo, apesar de falarem em seu nome.

Adão Oliveira
Fonte: Mundo Cristão

libertino 
li.ber.ti.no 
adj (lat libertinu) Desregrado nos costumes, dissoluto, licencioso, lascivo. sm1 Homem devasso, libidinoso, sensual, depravado. 2 Partidário da seita dos anabatistas que faziam oposição a Calvino.

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=libertino