ATT,
EDITORIA LOCAL 20-03-2007
Ficamos estupefatos com a quantidade de desdentados que circulam pelas ruas de nossas
cidades de Norte a Sul do país, além de outras deficiências nos nossos serviços
médico-hospitalares, que deixam pessoas doentes à morte em frente a postos de saúde e,
com exceções, de uma maioria de estruturas deficientes chamadas de hospitais.
Somando-se a recursos do tesouro a grande fortuna acumulada pelo governo com o
CPMF, era para que todo o brasileiro tivesse assistência
medico-dentária-hospitalar completa, sem ter que arcar com um centavo sequer.
Contudo o que se constata é que isso não interessaria nem um pouco a industria
caríssima dos planos de saúde. Não vai longe o tempo em que Salvador (é verdade
com população ainda bem menor), com rede ambulâncias do SAMDU, possuía alguns
bem equipados postos de saúde. Hoje a cidade explode de habitantes e em alguns
dos postos de saúde, mal há sabão para que os médicos lavem as mãos. Somente
com estruturas em maior número e melhores equipadas poderão atendei ao cidadão.
E isso poderá ser feito, basta ter somente vontade política, pois os recursos
locais e do CPMF, etc, estão aí, disponíveis, é o que nos leva a crer ao lermos
nossos extratos bancários e verificamos os constantes descontos dos 0,38%, cada
vez que fazemos quaisquer retiradas de nossa conta bancária.
Egnaldo Araújo
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