Nos palcos baianos neste último verão o que ainda se está assistindo são aqueles "sucessos" impostos pela mídia numa pobreza criativa que só vendo. Muito cruel mesmo para quem aprecia uma boa música popular brasileira. Precisamos retornar ao barroco musical, claro que adaptado a uma nova realidade existencial contemporânea."E depois é só nhem, nhem, nhem", bis... e lá se vão repetidas e mais repetidas vezes em que esse refrão tão estéril é repetido, enfaticamente que cansa quaisquer almas deste e de outro mundo.. São os tererês, tererês e tunt tuns tuns, que, acompanhados de muto batuque e outros sons afro-baianos-sulistas, fazem a festa de uma massa de consumidores, aparentemente sem requinte e desejo de ter acesso a uma melhor cultura musical. Felizmente ainda contamos com orquestras sinfônicas e de jovens e a nossa grande orquestra Neojibá, que vem formadora de jovens, novos musicistas e que sem sombra de dúvida consistem num melhor futuro musical de nosso Brasil.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
CANTEMOS NÓS, POIS, ´POIS SIM
Nos palcos baianos neste último verão o que ainda se está assistindo são aqueles "sucessos" impostos pela mídia numa pobreza criativa que só vendo. Muito cruel mesmo para quem aprecia uma boa música popular brasileira. Precisamos retornar ao barroco musical, claro que adaptado a uma nova realidade existencial contemporânea."E depois é só nhem, nhem, nhem", bis... e lá se vão repetidas e mais repetidas vezes em que esse refrão tão estéril é repetido, enfaticamente que cansa quaisquer almas deste e de outro mundo.. São os tererês, tererês e tunt tuns tuns, que, acompanhados de muto batuque e outros sons afro-baianos-sulistas, fazem a festa de uma massa de consumidores, aparentemente sem requinte e desejo de ter acesso a uma melhor cultura musical. Felizmente ainda contamos com orquestras sinfônicas e de jovens e a nossa grande orquestra Neojibá, que vem formadora de jovens, novos musicistas e que sem sombra de dúvida consistem num melhor futuro musical de nosso Brasil.
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