TRIBUNA DA BAHIA
SEGUNDA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE 2007
Sr.
Redator,
Já está passando da hora do Ministério Público, do
Cepram (Conselho Estadual de Meio Ambiente), Conama, CREA, OAB, Comissão de
Meio Ambiente da Câmara dos Deputados e quem mais de direito partirem para
ações bem mais consistentes, com vistas a responsabilizar os verdadeiros
culpados pela mortandade de mais de 60.000 toneladas de peixes na Baia de Todos
os Santos. Nem se precisa ser biólogo para saber-se que os esgotos sanitários
são biodegradáveis, ao contrário dos dejetos hospitalares e químicos (e
tubulações de letais gases submarinas) que ocasionam terríveis agressões ao
homem, à flora e fauna dos solos submarino e fluvial, matando todo o tipo de
vida. Contudo, tanto um quanto outro jamais devem ser jogados in-natura no meio
ambiente, sem antes peneirá-los e tratá-los para evitar-se doenças, como
hepatites e outras seqüelas bem mais letais, como a que sofremos recentemente
causadoras da morte de incalculável quantidade de alevinos e peixes de todos os
tamanhos.
Este foi um dos assuntos tratados em Seminário pelo Grupo Ecoterra, de Lauro de Freitas, onde a situação
da crise do esgotamento sanitário, igualmente à diversas cidades baianas e
brasileira, caso não sejam tratados (os dejetos humanos e químicos) trarão
prejuízos econômicos e humanos irreversíveis às comunidades em geral. Ação já.
Egnaldo Araújo
Grupo
Ecoterra
Lauro
de Freitas-BA
Nenhum comentário:
Postar um comentário