quarta-feira, 9 de setembro de 2015

INDEPENDÊNCIA DO BRASILINO À MORTE‏


ADÃO G OLIVEIRA
Ha muito tempo que eu queria te contar
Uma pequena história dos cabelos arrepiar
Um verdadeiro cenário de novela-competência
Da minha vida a lutar pela minha in dependência
Levei anos e anos a procura-la
Nos breviários, bancos de escola, antessalas
Pesquisei eu significando pelo mundo inteiro
E, até fui naquela grande biblioteca do Mosteiro
Toquei a sineta em busca do Monsenhor Capuchinho
Que ao ouvir o aldrave, veio a perguntar baixinho
"Diga meu filho o que queres na casa do Senhor?
Respondi-lhe quero, muito mesmo LIBERDADE E AMOR do SENHOR;
Ele vestido com aquele chambre marrom da cabeça aos pés
O representante do Papa Francisco me disse sorrindo a fumar seu narguilé:
Meu filho você, certamente está variando, pois isso só terás quando desencarnar, e,  (OLHE LÁ!)
Mesmo assim, depois de aqui na terra muito tomar no U... e muito, mas muito mesmo penar, he, he
Volte lá para sua toca, ´pois é assim onde o brasilino mora
A torcer pelo seu time a tomar sua cachaça com cerveja, churrasco, com farinha de mandioca
Vá lá nos estádios de futebol, em todas as igrejas e nas seitas, nos candomblés, até
Principalmente onde haja panelaços e veja o que fizeram com Jesus: Um bagaço
E o Capuchinho Maior respirou bem profundamente o seu narguilé até ficar azul
E no ouvido me fez um segredinho: Não conte para NINGUÉM VIU??

Você já tomou sua cachacinha de alambique, seu CHÁ, seu CHIMARRÃO hoje? comeu sua farinha do mesmo saco e tossiu?
Eu, impaciente disse-lhe,  NÃO. 
E Ele: "Então vá se deitar debaixo da ponte, do viaduto, seu brasileirinho de  merda, filho da puta; tome vergonha na cara, deixe de votar nesse PT partido de ladrões filhos de prostitutas...,
E vá pra puta que o pariu...


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