sexta-feira, 15 de maio de 2015

A MORTE DO SARGENTO ALAGOANO

Quando li essa manchete: Corpo de policial alagoano é enterrado..” em matéria publicada no jornal Correio da Bahia desta terça-feira, 30 de novembro de 2014, pouco me dei conta de que se tratava de manchete policial atual, mas sim, possivelmente resultado de uma refrega entre as volantes e o cangaceiro Lampião em suas investidas nas terras de Sergipe, Alagoas e Bahia. Lampião Levava esse nome pelo seu fuzil incandescente, se parecer na noite a um flamejante lampião de tanto atirar nos “macacos”, policiais nordestinos que vestiam fardamento na cor caqui, (amarronzadas) cor igual à de macacos prego.
Significa esses crimes mais um pesadelo do quanto anda a insegurança nas nossas cidades brasileiras, devido à ação desenvolta dos novos cangaceiros, esses, marginais que pouco se interessam por justiça social, nesse caso são eles assaltantes impiedosos, cujos crimes contra indefesos cidadãos (como eu, que já passei o maior sufoco), aumenta cada vez mais e até policiais (mesmo armados), não escapam dessa orbe.
PENA DE MORTE...
Na redação do Jornal de Brasília, na década de setenta, quando trabalhava como repórter da editoria de cidade, vez por outro tinha a nas mãos pauta de polícia, o que me deixava pouco confortável até, pois sempre gostei mesmo foi de atuar na reportagem de cidade. Nunca fui a favor da pena de morte e acho até uma temeridade condenar um sujeito à pena de morte e, depois da sua execução, se vir a saber que era inocente; quem devolveria a vida dele à família?

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