Diz-se comumente que tudo tem um início e possivelmente um fim, feliz ou não:
"The End".
"The End".
"E foram felizes para Sempre".,
Geralmente as boas histórias sempre tem um final feliz. No caso do otimista nunca existe ou existirá tempo ruim. Por outro lado para o pessimista é totalmente ao contrário e ainda por cima em superlativo. Final pois, infeliz.
Essa Novela da honestidade ou não dos partidos políticos é uma incognita que ainda está para se desvendar com maior acuro.
Não sei se vc se lembra do fim do PFL na Bahia, cujo cabeça era o ex-senador ACM - o Toninho Malvadeza o qual, com a sua morte o partido virou o maior quebra-pau, tendo-se que extingui-lo e com alguns remanescentes, ter-se criado o DEM.
Ultimamente neste século XXI tenho acompanhado seguidamente pela imprensa as declarações (de amor/ódio) e delações até premiadas de novo-velhos “Judas,” esses, espécies de quinta categoria de novos sequazes das elites política (onde há pessoas honestíssimas) / empresarial, apóstolos do rei dos reis petista nas suas repetidas e iniciais afirmações:
“Eu não conheço este ou aquele homem, agora se me pagarem em “prisão domiciliar”, moedas (sete) de abatimento das penalidades, farei balancete completo da grana desviada dos cofres da Petrobrás e de outros cofres públicos”...(Agora Minas Gerais rompe o silêncio...)
Neste congresso do Partido dos Trabalhadores com realização na Bahia, espera-se que não se descubra novos “‘poços de petróleo”, via operação Lava jato e, mais que depressa não apareça alguém a lamber os beiços para o “Vatapá” (abafar). Apesar de se ouvir com constância as afirmações mais triviais quando o ladrão é preso com a boca na botija: “Não sei, não vi e mesmo nem sei como é que vim parar aqui nesse Jatinho cheio de grana e polpudas contas bancárias no exterior”.
Frase do Dia:
“Delegado!! Seo ”homi” me solte logo que eu preciso ir para a Itália, Miami levar o meu presente do Dia dos Namorados”.
Egnaldo Araújo – 12.06.2015
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