terça-feira, 30 de agosto de 2016

TROQUE SEU CACHORRO...

TROQUE O SEU CACHORRO
ADOTE UMA CRIANÇA POBRE

GENTE, ao passar pela praça em frente de onde moro, não me contive ao presenciar várias cadelas e cachorros presos pelas coleiras, sendo conduzidas por uma passeadora de cães (aquelas pessoas que ganham grana para levarem os animais para seus passeios diários)., Fiquei penalizado com aquela situação daqueles animais sendo maltratados, sem seus donos por perto. E também fiquei a refletir sobre milhares e milhares de crianças brasileiras que estão a passar fome, subnutridas, sem ninguém interessado por elas. Assim é que peguei a minha cadela Belinha e a levei para bem longe dali daquela cachorrada, ou seja, levei-a para fazer esteira comigo na Academia Buona Vida, que cobra 200 reais por (cerca de 50 dólares) para que possa utilizar seus equipamentos em horário bem mais cedo, ou seja em horário não convencional.
No Brasil e na América Latina em geral, tornou-se muito comum a presença de animais domésticos em academias, shoppings e até em restaurantes, estabelecimentos que passaram a reservar espaço para esses animais acompanhados de seus donos.

TROQUE SEU CACHORRO
Mesmo adorando animais domésticos, ainda sou a favor de que pessoas que criam esses seres chamados irracionais, possam trocá-lo (fazer adoção)  por uma criança carente. Vez que países do terceiro mundo, da América central e América Latina, têm uma grande quantidade de crianças a passarem fome, a morrerem anêmicas, de subnutrição e falta de assistência médica. Aqui fazemos um apelo para aquelas pessoas com boas condições financeiras para que adotem não só um animal doméstico, como também, além de um, gato, porquinho da índia  mas, principalmente uma criança pobre. 

CRECHE
Vale informar que você pode, como a COBEM - Casa de Oração Bezerra de Menezes, no bairro de Brotas, em Salvador - Bahia - Brasil., criar uma Creche para acolher crianças carentes. (Ali são acolhidas cerca de 50 crianças na faixa etária de 01 a 04 anos), oferecendo-lhes gratuitamente, assistência médica, alimentação, e cuidados educacionais e de comportamento harmonioso. Tudo isso enquanto as mães carentes vão trabalhar em casas de famílias, como domésticas, dentre outras atividades de sobrevivência. 

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